Quake 3 Arena Crack 64 Bit: Tips and Tricks for Mastering the Arena

Lightning Gun: You'll know when you've pulled the trigger because your ears will resonate with the unmistakable crack of thunder. The lightning gun shoots a steady stream of electricity at the unfortunate soul in your crosshairs. Unfortunately, it's rather difficult to aim because your entire field of view is alight with electrical charges. A descent medium powered weapon, but it's not nearly as good as the lighting gun from the original Quake.

As with every good shooter now, there's a single player as well as a multiplayer component to Quake III. The single play experience is shallow at best, and really only a warm up for the multiplayer game. You face off against a number of computer-controlled bots in the various arenas in the game, and can pick a varying difficulty level depending on how gib-endowed you're feeling at the moment. Let me warn you, though, the difficulty levels rise quickly, and while the "Hurt Me Plenty" level is certainly playable, the "Nightmare" level is impossible to beat, at least by anyone I know. The computer can shoot off a rocket from across a great expanse and somehow know exactly where you're going to be at the point of impact. Regardless, though, the single player missions give you a chance to hone your skills and learn the levels before going online and taking on some human opponents.

quake 3 arena crack 64 bit

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Enter the Arena. Ancient gods and terrible powers have created the Arena, a spectacle of warfare and bloodshed. This game has no end, it has no winner, it only has combat. Playing the part of a gladiator in this arena, it is your goal to crush, maim, and kill your way to the top of the list, no matter the cost.

The game itself revolves around moving throughout a level, bearing any number of nasty weapons, while collecting the firepower, ammunition, items, and armor necessary to deal death to your opponent. Essentially a one-on-one deathmatch, you win by collecting frags, which are earned after killing your opponent. Of course, those same ancient beings that brought you to the arena also resurrect you after each death to prolong their amusement.

Qlll will hit the Dreamcast with all the single-player trials and multiplayer modes--namely Deathmatch, Team Deathmatch and Capture the Flag--of the PC original. It will keep many of the same level maps, as well as include several new arenas. Up to four players can battle each other in split screen if they don't feel like going online for network play.

just don't expect to see any familiar blue hedgehogs running around the arenas. "We've been talking about having Sonic as a hidden character," Hawkins told us, "but legal's not too happy about it. No one wants to see Sonic fragged."

I was skeptical of how much fun I would have with this relatively old PC game, but my concerns have been squashed. I'm having a blast with Q3, even though I pretty much suck at it. Sega has spiced the interface and graphics just enough to make it feel more at home on a console, while still keeping everything Quake-ish enough not to upset hardcore fans. The online play only allows for four people at once, but it's a small price to pay for the smooth online combat that makes it so great. The single player arenas get boring, but that isn't what this game is made for. Regardless of your Quake strategy, make sure you arm yourself with a keyboard and mouse.

Dentre os vários e vários jogos da nossa lista, estavam toda a serie, Diablo e Diablo 2, Age of Empires, Neverwinter Nights, entre outros poucos mais. Com tantos jogos assim, a normalidade era piratear: não utilizávamos os CDs originais, pois ninguém tinha grana o suficiente para isso. A Internet já era uma dificuldade (e crise na adolescência) pelo valor mensal, os jogos então... Para lembrar, cada jogo custava em média R$70/ R$80, em tempos que isso era, sim, parte significativa do orçamento familiar. Por essa época, compartilhávamos, também, os cracks, que era a forma que nos possibilitava jogar, sem possuir o software original.

Mas peraí... qual a relevância em "crackear" um jogo com mais de duas décadas? Nenhuma, oras! Não haverá lucro, tão pouco proveito em piratear o software. Hoje, 2020, a idSoftware disponibilizou todo o código-fonte do jogo em seu Github, e quem quiser alterá-lo ou adaptá-lo, basta baixar. A importância deste texto é: aprender radare2 e compreender como as coisas mudaram na estrutura dos softwares.

O arquivo binário original e sem modificações, quake3._exe_, com o qual iremos trabalhar neste texto, está compactado e disponível neste link para download. Este arquivo, quando descompactado, possui as seguintes "assinaturas" (hashes):

Simples assim: executado o comando r2 com o argumento quake3._exe_, o radare2 será aberto, rapidamente, em modo de leitura e gravação (especificado com a opção -w, o write mode) e o arquivo binário quake3._exe_ não será completamente analisado até solicitarmos tal ação, com outro comando (dentro da linha de comando do próprio r2, veremos mais detalhes sobre o comando aaa em breve). Após a execução de r2 -w quake3._exe_, o retorno será algo parecido com:

O endereço entre colchetes no exemplo, [0x004a07c3], é o endereço offset de entrada do binário, quake3._exe_. Também chamado de entrypoint, nos indica a posição de início da execução do binário. Podemos verificar e confirmar esta informação através de um comando muito simples, o primeiro comando que executaremos na ferramenta: ie.

Para entendermos como essa verificação é realizada no arquivo, temos duas possibilidades: analisar cada função do arquivo quake3._exe_ e investigar todo seu funcionamento (inclusive códigos que não nos serão utéis), ou, a mais inteligente e mais utilizada: buscarmos por palavras-chave - ou strings! - no arquivo quake3._exe_. Mas como?

Se você, usuário experiente em Assembly, já analisou o código, deve ter reparado que neste ponto já poderíamos alterar o opcode da instrução jne 0x42dfd5 e concluir a tarefa do texto. Já é possível alterar os bytes e criar nosso executável crackeado.

Na próxima seção de texto, vamos analisar a função acima, para aprendermos outros comandos durante sua análise. Caso seu interesse seja outro, pule para a seção "Alterando bytes e crackeando".

Ficou confuso? Tudo bem, experimente brincar com o modo visual... e repare em algo muito importante: a primeira linha da interface, neste modo, lá no topo do terminal, se assemelha a [0x00440170 [Xadvc]0 0% 1488 quake3._exe_]> xc @ VerificaDrives. Façamos um experimento: cada vez que pressionamos a tecla de atalho p, essa barra de status muda conforme o modo de visualização.

O código do arquivo quake3._exe_ é simples, mas quando lidamos com diversos e diversos trechos de códigos, um projeto organizado salvará horas e horas de dores de cabeça. Vou propor, portanto, outra abordagem neste texto didático: não apenas mostrar como o radare2 funciona, mas acostumar, você, usuário, a organizar pequenos e grandes projetos. O tópico não é muito comum entre textos sobre o radare2, e a informação não é muito disseminada, por isso achei importante acrescentar ao texto.

Uma das formas de salvar seu avanço na análise do arquivo quake3._exe_ é criar um projeto e salvá-lo sempre, exatamente como fazemos em tantos outros programas. Suas análises, anotações, comentários, alterações, enfim!, todas ficarão salvas em um único arquivo compatível com o radare2.

Para alcançarmos nosso objetivo, podemos crackear a função atual, VerificaDrives, mas, para fins didáticos, iremos nos focar apenas nos comandos da ferramenta, e apenas na primeira função que encontramos, FuncaoPrimeira. Por isso, voltaremos ao seu endereço.

Duas formas diferentes, dois comandos diferentes, mesmo resultado: o primeiro comando para modificarmos o hexadecimal 75, por EB, da instrução jne 0x42dfd5, é wx eb @ 0x0042dfc4. A alteração neste byte irá modificar a instrução: de jne para jmp, e desta forma crackear o executável do jogo.

Outro jeito de crackear o binário é digitando a instrução completa, com o segundo comando wa instrucao @ endereco, que substituirá a instrução atual, do endereço 0x0042dfc4. Como foi dito anteriormente, queremos alterar o jump condicional para um jump. Com este comando, dois bytes serão sobreescritos no binário, de acordo com o radare2. O resultado será o mesmo produzido pela alteração com o comando wx.

Neste modo de movimentação, cada byte poderá ser percorrido com o cursor, usando as teclas de movimentação. Vamos, agora, crackear o binário também por aqui. Movimente o cursor até a barra de status indicar [0x0042dfa0 *0x0042dfc4 [xAdvc]0 ($$+0x24)]> pd $r @ FuncaoPrimeira+36 # 0x42dfc4, ou seja, até o endereço da instrução, o 0x42dfc4. O bloco do cursor estará exatamente sobre o byte 0x75. Nesta posição, pressionamos as teclas de atalho para as ações que executamos na linha interativa: para o comando wx, substituir o valor daquele byte, a tecla de atalho é i; para o comando wa, sobreescrever a instrução Assembly, a tecla de atalho é A.

Para complementar este texto, gravei um vídeo introdutório sobre o uso da ferramenta na análise do arquivo binário quake3._exe, exatamente como fizemos durante todo esse texto. O video está disponível no YouTube e acessível clicando aqui. Não vou anexar (embed) o material aqui no blog por uma questão de privacidade e cookies de terceiros (mesmo motivo pelo qual todas as referências para o Facebook estão comentadas aqui no blog). Para entender melhor, leia a seção Sobre aqui do blog.

Antes de sairmos da ferramenta, uma última ação: conferir a assinatura digital do executável quake3._exe_ depois que a instrução foi modificada. Será que depois de alterarmos apenas um byte no binário as assinaturas mudaram? 2ff7e9595c